GMakan memproduksi mobil mini Opel Trixx yang memiliki panjang 3,7 meter atau lebih pendek dibandingkan MINI Cooper, 3,9 meter, tetapi
Transformar um carro famoso por seu desempenho e dirigibilidade em um 100% elétrico não é uma tarefa fácil. Isso é ampliado quando pensamos no Mini Cooper S, hot hatch que tem fãs ao redor do mundo e, ao entrar nessa onda eletrificada, poderia ser um sucesso ou um total fracasso que o marcaria pelo resto de sua vida. E aqui está o Mini Cooper SE, que desembarca no Brasil em três versões e preços entre R$ e R$ como a chamada Top Collection, que tivemos este primeiro contato. Não é o elétrico mais barato do nosso mercado, mas é o modelo de uma marca premium 100% elétrico mais acessível e que realmente deve fazer sentido neste processo de eletrificação. O Mini Cooper SE passa praticamente despercebido entre outros Mini Cooper. Tem a reestilização feita em toda a linha recentemente e, para o identificar, apenas pelo logo S em verde e a marca que identifica os modelos elétricos e eletrificados da marca, além da tampa de reabastecimento com o E em destaque. Na Top Collection, as rodas acabam chamando mais atenção que o restante, com um design diferente, assim como o teto em 3 cores um opcional e as faixas na parte baixa das laterais e no capô. Nem mesmo a parte estrutural muda muito do SE para os demais Cooper. A engenharia mudou pouco a estrutura da plataforma UKL1 para encaixar todos os componentes da motorização elétrica. Sob o capô, sai o motor a combustão e entra o mesmo motor elétrico que está no BMW i3s, com 184 cv e 27,5 kgfm de torque, além de inversores e o câmbio com marcha única e ré. É um sistema relativamente simples, todo colocado em uma estrutura tubular de alumínio. As baterias, com capacidade útil de 28,9 kWh, estão distribuídas pelo túnel central, onde passaria o sistema de escapamento, e abaixo do banco traseiro, onde estaria o tanque de combustível. É uma solução que evitou tirar espaço do Cooper, que manteve praticamente todas as suas medidas intocadas, menos a altura, 18 mm mais alta para proteger as baterias de impactos no solo. Curioso é que o SE é apenas 190 kg mais pesado que o Cooper S, um número baixo comparado com outros elétricos. No demais, a parte mais legal do Cooper SE é como um Cooper S. Suspensão foi recalibrada para a mudança de peso, mas segue firme como no modelo tradicional, assim como a direção elétrica é bem direta. Até mesmo os freios são bons para um EV e ele mantém os mesmos modos de condução Sport, Mid e Green, com a adição do Green+ e do seletor de regeneração de baterias, alta ou baixa. Não é fácil transformar um Mini Cooper. Sempre reconhecido por sua esportividade e estilo, não adiantaria nada o transformar em um EV e apagar tudo isso. Em nosso rápido contato com o Mini Cooper SE, focamos no uso urbano, como a marca britânica sugere que será o principal uso, mas sem perder a chance de aproveitá-lo um pouco na dinâmica. Por dentro, é como entrar em qualquer outro Cooper. Bancos, volante, painel de instrumentos totalmente digital, sistema multimídia, freio de estacionamento elétrico e até mesmo a alavanca de câmbio. A não ser pela ausência do ronco do escapamento, substituído por um som desenvolvido por Hans Zimmer não sabe quem é? Vale uma busca saindo de alto-falantes externos em baixas velocidades como alerta aos pedestres, é tudo bem familiar. Ao volante, a mesma coisa. O torque imediato, a suspensão bem firme e a direção direta lembram o Cooper S com a vantagem de uma maior agilidade nas saídas. O controle de tração entra nas arrancadas mais fortes e, segundo a Mini, o 0 a 100 km/h é feito em apenas 7,3 segundos - algo que iremos comprovar com um teste completo em breve. A velocidade máxima é limitada a 150 km/h, mas é o suficiente para a proposta do hot hatch elétrico. Mini Cooper SE Top Collection 2021 Até mesmo os freios, que em veículos elétricos tem uma sensação de pedal bastante artificial, no Cooper SE é bem próxima da sensação dos modelos a combustão, uma boa evolução. Ele ainda pode ter 2 níveis de regeneração de baterias na baixa, quase não há interferência, enquanto na alta é possível dirigir pelo modo "one pedal" e regenerar mais as cargas das baterias nas desacelerações. O Mini Cooper SE chega ao Brasil com preços entre R$ e R$ Entre os itens de série, sempre o ar-condicionado de 2 zonas, teto-solar duplo, rodas de 17", faróis fullLED adaptativos, painel digital de 5", central multimídia com tela de 8,8" e Apple CarPlay sem fio, sensores e câmera de ré. Nas primeiras unidades, wallbox incluso sem a instalação. O Mini Cooper SE TOP custa R$ e já adiciona assistentes de faixa, chave presencial, sistema de som Harman/Kardon, head-up display e outros itens de acabamento. A TOP collection, como conhecemos, custa R$ e adiciona as cores Azul Island e Cinza Rooftop, teto em 3 cores, interior com tecido exclusivo e gráficos externos. Veja também E os motivos para o Mini Cooper SE fazer sentido é que o público que está olhando para o mercado de elétricos, quando falamos em pessoa física, aponta bastante para as marcas premium. Enquanto Audi e a BMW, por exemplo, se colocam acima dos R$ a Mini conquistou um público diferente do comum com o Cooper SE. Entre as marcas generalistas, temos o Renault Zoe de R$ a R$ Chevrolet Bolt R$ Nissan Leaf R$ e as chinesas, como a JAC e a Caoa Chery. Segundo a Mini, o Cooper SE surpreendeu durante a pré-venda e trouxe um público que até então não era cliente da marca. Muito se aprendeu com o Countryman SE, o SUV híbrido plug-in, e esperam mais ainda do hot hatch e seu charme britânico, agora também 100% elétrico. Fotos Mario Villaescusa para o InsideEVs/ Brasil Siga o InsideEVs Brasil no Twitter Siga o InsideEVs Brasil no Facebook Siga o InsideEVs Brasil no Instagram
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Ela também almeja ser uma alternativa aos hatches europeus de grande volume de vendas, como os da Volks, Peugeot ou Citroën. Visualmente ele parece o Mini de sempre, que passará a oferecer uso mais prático no dia a dia, interior de melhor qualidade e mais emoção ao volante até nas versões mais básicas, que hoje ficam devendo potência. Até agora quem queria se divertir de verdade com um Mini era obrigado a recorrer ao Cooper S 184 cv ou ao John Cooper Works 211 cv. O Mini One 98 cv e o Cooper 120 cv eram carros sem energia, com motores cujo fôlego não correspondia ao que se espera da grife. Mas isso é passado. A partir de julho, quando o novo modelo chega ao Brasil, esse cenário vai mudar. O carro ficou mais alemão que inglês, pois estreia a plataforma UKL da BMW dona da Mini, de tração dianteira, que em breve dará origem a outros lançamentos, como o futuro Série 1, e oferecerá novas possibilidades de tecnologias e de motores. E esta é a fonte da transformação do Mini enquanto o antigo aspirado de 120 cv tornava o Cooper um carro apático, seu sucessor será um três-cilindros turbo de 136 cv. São só 8 segundos para acelerar de 0 para 100 km/h os 22,4 mkgf de torque ajudam bastante e ele atinge 210 km/h. Muito bom, considerando que o consumo ainda melhorou em 20%, segundo a fábrica. Já o Mini One sobe para 102 cv e 18,4 mkgf o anterior tinha 15,6. Às novas motorizações somam-se a direção precisa e a suspensão muito mais tolerante a pisos irregulares, que ainda pode ser regulada por um botão rotativo que também altera os ajustes de motor e transmissão. Se você acha que 136 cv ainda é pouco, há o Mini Cooper S, que ganhou um motor da BMWque tem 400 cm3 a mais e ainda é 7 kg mais leve de 192 cv de potência e até 30,6 mkgf de torque, suficientes para um 0 a 100 km/h de 6,8 segundos e máxima de 235 km/h versão manual. No nosso test-drive em Porto Rico, ficou evidente como a direção – agora com assistência variável em função da velocidade – está mais leve, sem perder a tradicional precisão da Mini. Com a geometria dianteira diferente e um eixo traseiro multilink novo, a suspensão mostra grande eficiência em curvas e não incomoda mais os passageiros mesmo em pisos mal-conservados, como ocorria com frequência na geração anterior. A melhoria de estabilidade também se deve ao aumento das dimensões 10 cm no comprimento, 4,4 cm na largura e 2,8 cm no entre-eixos. Perto do limite, o Cooper S apresenta uma perda de controle progressiva, e não radical como era antes, que chegava a provocar alguns sustos. Ao contrário do exterior, o interior mudou a olhos vistos. A começar pelo painel o enorme mostrador central deixou de abrigar o velocímetro, que migrou para o lugar tradicional, atrás do volante. Ele também perdeu o estilo “cabeça de Mickey”, sem as duas saídas de ventilação circulares que ficavam de cada lado. O conjunto foi substituído por um monitor multifunção, rodeado por um anel de luzes de leds, que “informam” o funcionamento do veículo. O motor foi desligado ou o ar-condicionado reajustado? O arco de luzes que pode ser desabilitado acompanha essas mudanças, combinando cores e movimentos. Outra novidade é o head-up display opcional, que projeta numa pequena placa de plástico bem à frente do motorista dados como velocidade, indicações do GPS ou placas de sinalização. Continua após a publicidade A cabine está um nível acima no quesito qualidade de construção, que até então não era condizente com o preço do carro. É nítida a melhoria nos materiais de revestimento e nos detalhes de acabamentos. Até os bancos dianteiros esportivos estão melhores, agora com um conforto aceitável até para ocupantes mais altos. Mas o banco traseiro continua apertado para adultos – aqui só há espaço para duas crianças. Resta o consolo de que o porta-malas cresceu de 160 para 211 litros, o que ainda é pouco. O conforto e a segurança também receberam um belo reforço faróis de leds, sistema de estacionamento automático, regulagem de distância para o veículo da frente, alerta de colisão iminente, câmara de ré, reconhecimento de placas de itens – nem sempre de série – que só existem graças à nova plataforma BMW. Mesmo com essa melhoria geral, os preços quase não subiram houve só um reajuste médio de 3% nos valores na Europa. Para o Brasil, a tabela não está definida, mas, se seguir a lógica europeia, ficará perto dos atuais 77 000 reais para o Mini One e 104 000 reais para o Cooper S. LINHAGEM INVERTIDA O Mini foi obra do designer britânico Alec Issigonis, que buscava na funcionalidade o razão de ser do seu carro muito pequeno por fora, espaçoso por dentro, tração dianteira e dirigibilidade capaz de fazer dele um campeão de rali. Produzido entre 1959 e 2000, o Mini foi reinventado no mesmo ano em que mudava de geração, dessa vez projetado pelos alemães da BMW, que buscavam nele o design à frente da praticidade. VEREDICTO Interior de melhor qualidade e mais equipamentos são bem-vindos, mas o grande avanço do Mini foi na esportividade, que já não fazia jus à expectativa dos seus donos. Continua após a publicidade Os automóveis estão mudando. O tempo todo. Acompanhe por QUATRO RODAS e também tenha acesso aos conteúdos digitais de todos os outros títulos Abril* Lançamentos, comparativos, notícias e o conteúdo certo para cuidar bem do seu carro ou escolher melhor o próximo. *Acesso digital ilimitado aos sites e às edições das revistas digitais nos apps Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH. * Pagamento anual de R$ 96, equivalente a R$ 2 por semana.
PERHATIANpublik masih belum beranjak dari pasangan yang baru saja melangsungkan pernikahan, Meghan Markle dan Pangeran Harry. Setiap kali ada kabar yang terkait dengan keduanya, pastilah akan menarik perhatian masyarakat. Seperti yang dilansir dari laman Daily Mail, Selasa (22/5/2018), seorang stylist mengungkapkan dulu Meghan Markle

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Mobiltersebut adalah Mini Cooper SE yang menggunakan mesin listrik dengan beberapa penyesuaian untuk bisa mengakomodir para penyandang disabilitas. Mobil ini dihadirkan sebagai salah satu komitemen Mini agar semua teknologi mobil terbaru mereka bisa dinikmati oleh semua orang, termasuk para penyandang disabilitas.
Versão mais esportiva do compacto ganha força extra e melhores condições para acelerar, mas preço não é nada “mini” Mini John Cooper Works 2016 Foto Fabio Aro/BMW — Foto Auto Esporte John Cooper foi um mecânico inglês dos bons, daqueles que tinham gasolina correndo nas veias. Além de ter sido o criador dos Fórmula 1 de motor traseiro em 1957, Cooper ganhou os campeonatos de 1959 e 1961, mesma época em que começou a preparar o inocente Mini, criado recentemente pelo seu amigo Sir Alec Issigonis. O primeiro Mini Cooper de 1960 tinha 55 cv, o que parece nada, mas que era uma pimenta bem ardida perto dos 34 cv originais. Fez tanto sucesso que o nome do Cooper foi acrescentado ao modelo original que foi feito até 2000 e, hoje em dia, serve de batismo ao Mini mais nervoso de todos o John Cooper Works, que chega ao Brasil pelo preço de R$ R$ 14 mil a mais que o Cooper S. Se o primeiro Mini Cooper foi capaz de deixar carros com muitas vezes a sua potência para trás em ralis como o de Monte Carlo, o atual JCW é igualmente capaz de fazer bullying com esportivos maiores. Desde que a Mini ressurgiu pelas mãos da BMW em 2000, os novos modelos são preparados pelo filho de Cooper, John Cooper, que abriu a JCW. Em pouco tempo, a preparadora foi comprada pela própria BMW. Agora na terceira geração, o novo Mini foi bem envenenado. O turbo do Cooper S passou de 192 cv a 231 cv de potência. O torque de 35,6 kgfm desperta logo aos rpm. Ou seja, é o Mini mais potente da história. Fotos Mini John Cooper Works 2016 Fotos Mini John Cooper Works 2016 Em relação a geração passada, que tinha motor Turbo, o modelo renovado ganhou 20 cv e mais 7,1 kgfm de torque. Essa aumento na força é traduzido em melhor aceleração vai de 0 a 100 km/h em 6,1 segundos, contra 6,8 s do anterior, e chega aos 248 km/h. Em relação ao Mini Cooper S tradicional, a arrancada se dá em 0,7 s a menos. Só não é o esportivo de tração dianteira mais nervoso do Brasil por conta do Audi TT. Só que tudo isso vem acompanhado apenas do câmbio automático de seis marchas. Ele pode ter borboletas para mudanças e funcionar de modo ligeiro no manual e inteligente no automático, porém falta ao JCW aquele manual de seis marchas curtinho que foi oferecido por pouco tempo no Cooper S. O consolo é que o desempenho é melhor com o automático, o manual vai aos 100 km/h em 6,3 segundos. Mini John Cooper Works 2016 Foto Fabio Aro/BMW — Foto Auto Esporte Apesar da transmissão pouco carnal, a nova geração do JCW ganhou mais controle, graças a um sistema que compensa as reações das rodas no volante, e o modos de condução otimizado – Green, Mid e Sport – que podem variar o comportamento do carro entre calmo, com reações de suspensão e aceleração mais suaves, e extremamente irritado, entregando respostas mais diretas e um ronco de motor mais JCW, apesar da marra, morre de medo de asfalto maltratado e se passar por um buraco é capaz de até chorar. As rodas aro 18” com pneus de perfil fino não combinam com vias acidentadas e a suspensão com molas e amortecedores esportivos tem pouco recuo. É, portanto, um carro melhor adaptado a estradas e um ótimo companheiro de viagens. Olha que a suspensão com controle adaptativo até deu uma amaciada em relação ao anterior, mas estamos falando de mudar da dureza do granito para a dureza da pedra nova roupagem do Mini Cooper, que rendeu até alguns centímetros a mais em seu comprimento exatos 7 cm, também caiu bem a versão JCW. E o modelo ainda tem uma série de itens visuais exclusivos, que melhoram seu perfil aerodinâmico ou contribuem para deixá-lo mais estiloso ou as duas coisas juntas. Ainda mais na cor verde britânico de corrida com elementos vermelhos, algo mais britânico que a troca da guarda no Palácio de Buckingham. Colorido ou em tons sóbrios, o carro chama atenção e arranca suspiros. Mas se quem dirigi-lo estiver com pressa, poucos poderão ver seus detalhes. Na conversão para a versão mais esportiva, o Mini ainda ganhou bancos dianteiros em formato concha dotados de encostos de cabeça integrados e revestimento em couro e Alcantara. No mais, as modificações são apenas visuais, como os grafismos no painel e costuras vermelhas no volante e alavanca de câmbio. Mini John Cooper Works 2016 Foto Fabio Aro/BMW — Foto Auto Esporte O que não falta ao novo Mini John Cooper Works são botões para apertar no painel. Ao todo, o veículo possui 50 comandos na cabine, contando os controles do sistema de mídia no console, sistema de entretimento, ar condicionado digital, sistemas integrados ao volante e ativação de funções básicas. Quem comprar esse carro e ainda não for habituado aos Minis, terá de estudar algumas páginas no manual. Pelo menos, os botões dos vidros elétricos, pelo menos, foram transferidos do painel central para as portas, uma configuração mais conhecida. O modelo é oferecido no Brasil com pacote completo, que contém “mimos” de última geração, como o sistema de frenagem automática, que pode parar o carro completamente a até 60 km/h, e o finíssimo sistema de som Harman-Kardon. Outro recurso interessante é o sistema MINI Connected, que traz uma ampla gama de funções e acesso a aplicativos que permitem a integração no carro via smartphone. Por meio de conexão online é possível utilizar redes sociais como Twitter e Foursquare e recursos de entretenimento, como Spotify e Tuneln. Ser moderninho é com ele mesmo. Sem falar no head-up display. Seja pelo conteúdo, pelo estilo ou pelo desempenho, o John Cooper Works tenta compensar o seu preço "maxi". Mini John Cooper Works 2016 Foto Fabio Aro/BMW — Foto Auto Esporte Ficha Técnica Motor Dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, comando duplo, turbo, injeção direta de gasolinaCilindrada cm³Potência 231 cv a entre e rpmTorque 32,6/35,6 kgfm entre e rpmCâmbio Automático de 6 marchas, tração dianteiraDireção ElétricaSuspensão Independentes, McPherson na dianteira e multilink na traseiraFreios Discos ventilados na dianteira e sólidos na traseiraPneus 205/40 R18 Comprimento 3,87 metrosLargura 1,72 metro sem espelhos e 1,92 metro com espelhosAltura 1,41 metroEntre-eixos 2,49 metrosTanque 78 litrosPorta-malas 181 litros medidos por Autoesporte e 211 litros declarados pelo fabricante Peso kg
MINIingin memberi penghormatan kepada masa kejayaan salah satu perelinya di masa lalu lewat edisi ini. Edisi terbatas ini memakai berbasis MINI Cooper S Hatchback. Sayang hanya dipasarkan untuk konsumen seperti di Amerika Serikat dan Inggris. Unit akan mulai tersedia pada November 2020 mendatang.
Piloto Paddy Hopkirk no Mini Cooper, Rali de Monte Carlo, 1964 - Divulgação Em 1959, a British Motor Corporation queria um carro com espaço e economia de combustível e desenvolveu o Austin Mini. Mas, em setembro de 1961, o engenheiro, preparador e construtor de carros de corrida John Cooper decidiu modificar o carro para deixá-lo mais agressivo e assim nasceu o primeiro Mini Cooper. + Teste rápido Mini Cooper S E é um foguete de bolso com motor elétrico + Mini depena’ versão elétrica em conceito com apenas o essencial Ele iniciou os trabalhos com a preparação do motor original de 848 cm³ e 34 cv de potência, que foi ampliado a 997 cm³ e passou a gerar 55 cv. As rodas na extremidade e o pequeno entre-eixos eram aliados na hora de fazer as curvas, comportamento dinâmico que passou a ser associado ao de um kart no limite. Foi assim que nasceu o conceito “Go-Kart Feeling”. O uso de homocinéticas ajudou a não perder tração ou ter movimentações indesejadas do volante. A suspensão hidro-elástica reduzia a rolagem lateral e entregava precisão e estabilidade acima da média. A escuderia Cooper dominava a Fórmula 1 naquele período, seguindo a vitória dos campeonatos de 1959 e 1960. Não era apenas o mérito de pilotos como Jack Brabham, Stirling Moss e Bruce McLaren. O projeto dos seus monopostos usava um motor central traseiro, algo exótico em uma categoria dominada por carros de propulsor dianteiro. Mini Cooper S John Cooper logo criaria uma versão Mini Cooper S. O motor passou a ter cm³ e rendia 70 cv. Foi nessa época em que o predomínio do esportivo começou na série de ralis de Monte Carlo. A dupla Paddy Hopkirk e Henry Liddon ganhou o prêmio do rali em 1964. A vitória clássica de Hopkirk foi comemorada como poucas na Inglaterra. Além de ter recebido um telegrama de parabéns do governo britânico, Hopkirk também foi agraciado com uma mensagem dos Beatles e, posteriormente, uma foto autografada dos quatro membros da banda, que dizia “Agora você é um de nós, Paddy”. Em 1965, Timo Mäkinen e Paul Easter co-piloto levaram o novo Mini Cooper S de 90 cv ao título. Em 1966, Mäkinen, Aaltonen e Hopkirk dominaram o Rali de Monte Carlo de ponta a ponta e ganharam o pódio, porém foram desclassificados por uma suposta irregularidade nos faróis. A compensação viria no ano seguinte. Aaltonen e Henry Liddon co-piloto faturaram o primeiro lugar. MAIS NA MOTOR SHOW + Brabus deixa Mercedes-Benz GLE 63 S Coupé com 900 cv; Assista + Atropelamento a 30km/h é como cair do 2º andar de prédio, diz especialista + Arte e BMW M440i Coupé é transformado em NFT; Assista + Kombi motorhome conheça a empresa que customiza o modelo + Avaliação Jeep Compass Longitude TD350 4×4 é SUV para aventuras longe do shopping + Avaliação Jeep Compass Longitude TD350 4×4 é SUV para aventuras longe do shopping + Nova Transit Ford lança van no Brasil em cinco versões; Veja os detalhes + Procura por aluguel de carro por hora cresce 25%; Veja como funciona
TRIBUNJATENGCOM, MANADO - Seorang pria berinisial LW (23) berprofesi sebagai Mahasiswa alamat Desa Bambung Kecamatan Gemeh diamankan oleh anggota Pos AL Beo setelah yang bersangkutan mengaku sebagai anggota TNI AD Gadungan, di Pelabuhan Kapal Laut Beo, Sabtu, 10/7/ 2021 pukul 13.00 wita.. Kronologis kejadian berawal dari anggota

Compacto custa 12% a mais que hatch a gasolina e pode ser recarregado em tomada comum, mas possui alcance inferior a 200 km em uso cotidiano O Mini Cooper S E, primeiro elétrico da marca de origem britânica, me fez voltar aos tempos em que eu brincava com carrinhos de controle remoto. A lembrança, entretanto, foi despertada por dois sentimentos opostos ao dirigir o modelo. De um lado, a diversão dos tempos de criança é resgatada pela essência lúdica do compacto. Em contrapartida, a ansiedade gerada pela autonomia curta do Cooper elétrico também remete aos brinquedos de antigamente, que esgotavam a bateria no momento mais divertido da brincadeira. Antes de detalhar minha experiência ao volante do Cooper S E, vale lembrar que o modelo estreia no Brasil esta semana em três versões Exclusive R$ Top R$ e Top Collection R$ Se considerarmos o Cooper S a combustão, que tem tabela inicial R$ no acabamento Exclusive, o Mini elétrico chega com preço apenas 12% maior – uma relação custo-benefício atraente para quem está decidido a entrar no mundo dos plugáveis. Na etapa de lançamento, os clientes ganharão o Wallbox da marca que custa R$ e as 3 primeiras revisões grátis. Na comparação com o Cooper S tradicional, de três portas, o Cooper S elétrico mantém exatamente as mesmas medidas em comprimento mm, largura mm e distância entre eixos mm. A diferença aparece na altura, 18 mm maior no elétrico mm, por conta da suspensão ligeiramente elevada para acomodar com segurança a bateria de tração. Ainda que tenha 190 kg extras no peso em ordem de marcha kg, o Cooper S E possui centro de gravidade 30 mm mais baixo que o modelo a combustão graças ao posicionamento das baterias no assoalho, em forma de T, onde ficariam a tubulação de escapamento e o tanque de combustível. Por conta disso, o espaço na cabine e no diminuto porta-malas 211 litros manteve-se inalterado. Desde a versão básica, o Cooper elétrico traz de fábrica ar-condicionado digital de duas zonas, central multimídia de 8,8”com serviços conectados, quadro de instrumentos digital de 5”, teto solar panorâmico, sensor de estacionamento traseiro, câmera de ré e faróis full LED. A versão Top avaliada acrescenta itens como sistema de estacionamento automático, som Harman/Kardon, head-up display, chave presencial, faróis matriciais direcionais, assistente de mudança involuntária de faixa e frenagem autônoma com detecção de pedestres. A variante Collection diferencia-se pela ausência de teto solar e opção de pintura do teto em três cores. Autonomia declarada O Mini Cooper S E 3 portas troca o turbo, a gasolina, de 192 cv e 28,5 kgfm, por um motor elétrico de 184 cv de potência e 27,5 kgfm de torque. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 7,3 segundos, enquanto a velocidade máxima é limitada a 150 km/h, segundo dados de fábrica. O modelo traz os modos de condução Sport, Mid, Green e Green+ , que entregam respostas ao acelerador mais ou menos ágeis e interferem instantaneamente na autonomia. A energia é fornecida para o motor elétrico por uma bateria de 32,6 kWh de capacidade bruta de armazenamento sedo 28,9 kWh de capacidade líquida. Com consumo homologado de 18 kWh/100 km, a autonomia do modelo é de 234 km pelo ciclo de testes global WLTP. Para quem utiliza o carro somente para ir e voltar do trabalho, uma carga semanal no próprio Wallbox pode ser suficiente. E barata segundo a Mini, uma carga completa da bateria pode custar, em média, R$ 30. O lado “bom” da bateria de menor capacidade é a agilidade de recarga, sendo necessárias 2 horas e 30 minutos para chegar a 80% do nível total em carregadores Wallbox de 11 kW corrente alternada. O compacto também é compatível com plugues de corrente contínua, para carregadores de 50 kW, o que permite baixar o tempo de recarga de até 80% para 36 minutos. Boa sacada da Mini é oferecer, de série, a opção de carregador doméstico de emergência, com plugue de três pinos compatível com o padrão brasileiro. Desta forma, basta conectar o cabo do modelo a qualquer tomada 220V com aterramento para iniciar a carga do modelo, que pode levar entre 12 e 14 horas. Autonomia no mundo real Ao volante, o Cooper S E tem comportamento próximo ao modelo convencional, com boa estabilidade em curvas e direção com assistência elétrica na medida certa leve apenas em manobras. O ajuste firme da suspensão, aliado aos duros pneus run flat, transmitem à cabine as imperfeições do asfalto. No início de nossa avaliação, retiramos o modelo com carga completa da bateria 100%. O computador de bordo indicava autonomia de 185 km. Em um trajeto que incluiu trechos urbano e rodoviário, optamos por não recarregar o modelo em nenhum momento para avaliar a autonomia em uso real. A central multimídia até indica um círculo de alcance no mapa de navegação integrado, mas o uso pouco prático do equipamento faz o motorista optar pelo espelhamento de mapas via Apple CarPlay com ou sem fio. Outro recurso que auxilia a administrar a autonomia é o ajuste de regeneração de energia em frenagens, com dois níveis baixo e alto. No segundo, a desaceleração do modelo é intensa ao tirar o pé do acelerador, o que reduz a necessidade de uso do freio. Aliás, o Mini Cooper S E traz acionamento eletromecânico do freio de estacionamento, mas deve a função de retenção automática auto hold em paradas. Em um trajeto feito somente com o motorista a bordo e sem carga no porta-malas, usamos o pedal do acelerador com parcimônia e tivemos que optar por rodar com ar-condicionado desligado e vidros fechados! a maior parte do tempo, a fim de tentar conter a rápida queda do nível de carga da bateria. Ao final do test-drive, de 169 km ao todo, devolvemos o Cooper S E no mesmo local de partida com 12% de bateria e 13 km de alcance – o que indicaria autonomia real de 182 km, próxima aos 185 km sugeridos no início do teste. O consumo, entretanto, foi de 14,7 kWh/100 km, índice melhor do que o divulgado pela marca. Nossa análise final é de que o Mini Cooper S E é um modelo para uso exclusivamente em ambiente urbano, já que a baixa autonomia restringe a utilização rodoviária normal – afinal, qual proprietário estaria disposto a rodar com ar-condicionado desligado e vidros fechados? Para quem deseja utilizar o carro no dia a dia mas não abre mão de viagens esporádicas, o híbrido plug-in Countryman S E All4 R$ iniciais pode ser a opção mais indicada para os entusiastas da eletrificação. Ele é o único modelo da marca capaz de rodar até 52 km em modo elétrico WLTP e superar os 500 km de autonomia em modo híbrido. Uma questão de escolhas. Ficha técnica • DADOS DE FÁBRICA Mini Cooper S E Top 2022 Motor Dianteiro, elétrico Cilindrada – Potência 184 cv Torque 27,5 kgfm Câmbio Automático, tração dianteira Suspensão dianteira / traseira Indep. McPherson/Indep. Multibraço Pneus e rodas 205/45R17 Freios dianteira / traseira Disco ventilado/Disco Peso kg Comprimento mm Largura mm Altura mm Entre-eixos mm Volume do porta-malas litros 211 Autonomia km 234 ciclo WLTP Preço básico versão avaliada R$ Fotos Gustavo de Sá/Revista Carro e Divulgação

ProfilParanormal ki Permadi. Profil Ki Permadi – Nama asli pria ini adalah KRT Permadi Satrio Wiwoho, SH atau biasa dikenal dengan nama Permadi, SH (lahir di Semarang, Jawa Tengah, 14 Mei 1940; umur 72 tahun). Namun ada sumber lain yang menuliskan kelahiran tanggal 16 Mei 1940. Pria ini sangat senang berpakaian hitam.
Avaliação Geral 6,0 Avaliação média baseada em 1 opiniões 8,0 Conforto / Acabamento Opiniões Pior carro que já tive, não comprem!!!!! Cooper S 5P Maria Portes em 16/11/2020 Pontos positivos é bonito e gostoso de dirigir Pontos negativos barulhos que não são resolvidos Comentários pior carro que já tive, faz um monte de barulhos nas portas e no painel. já levei 3 x na concessionária e os barulhos voltam. a euro import curitiba nem oferece serviço de leva e traz, tampouco paga gastos com transporte. era um sonho e virou um pesadelo. ótima compra !!! Cooper S 16V Turbo Pontos positivos design esportividade e exclusividade Pontos negativos custo de manutenção mais nada impossível de se manter considero nível do carro e modelo Comentários top uma maquina com dna exclusivo Vá ser feliz com um mini! Cooper S 16V Turbo aut Júlio Emílio Filho em 12/05/2020 Pontos positivos desempenho, consumo, designe, prazer ao dirigir Pontos negativos porta-malas e espaço traseiro Comentários animal. designe atemporal. prazer ao dirigir incomparavel. Carro divertido e barulhento. Cooper S Exclusive 2p Bruno Pires do Amaral Marques em 27/02/2019 Pontos positivos motor, câmbios ótimos e desempenho incrível, divertido de dirigir, fácil de manobrar, gasta pouco combustível Pontos negativos caro pra manter Comentários gasta-se uma fortuna pra manter ele ok, todas as peças são caríssimas Excelente Compra, muita diversão. Cooper S Top Aut 2p Sergio Filho em 20/09/2017 Pontos positivos carro muito confortável, agil e divertido Pontos negativos falta de touchscreen Os comentários não representam a opinião do iCarros. A responsabilidade é do autor da mensagem. 1 2 3 >
SpesifikasiMesin MINI Cooper S 3-Doors. Di sektor dapur pacu, MINI Cooper S dibenamkan mesin 2.000cc 4 silinder turbo. Berkat mesin ini, MINI Cooper S mampu hasilkan tenaga maksimum hingga 192 hp dan torsi hingga 280 Nm. Kekuatan ini kemudian disandingkan dengan transmisi baru 7- speed dual clutch. Istimewanya, mesin MINI Cooper S menerima

24 Novembro 2019 em 0900 Em 1959, um pequeno carro inglês ganhava destaque mundial. Desde então, o Mini Cooper em 1969, a Mini se tornou uma marca é um dos mais carismáticos modelos do mundo e atrai fãs inclusive no Brasil. De toda a linha, o que mais desperta a curiosidade é o Mini Cooper Cabrio, que reúne o estilo e esportividade com a liberdade de poder baixar a capota de lona para aproveitar o vento. Veja mais sobre a Mini A versão S é a intermediária, com o motor turbo de 192 cv ligado ao câmbio de dupla embreagem de 7 marchas, uma das novidades que ele trouxe com uma leve reestilização, e custa R$ Não tem como passar despercebido com um Mini Cooper Cabrio pelas ruas. Se o hatch já chama a atenção, o teto de lona com a bandeira do Reino Unido garante que os olhares serão atraídos. Mesmo não sendo tão mini quanto as gerações anteriores, mantém os faróis redondos e diversos elementos históricos, como o mostrados central no painel, aqui servindo como central multimídia. O Mini Cooper está cheio de easter eggs, como o simpático carrinho que faz dá as boas vindas e se despede ao abrir ou fechar o carro, além dos detalhes como os botões tipo caça para ligar o carro e outras funções. Há seletor de luzes internas, inclusive da bandeira do Reino Unido que está no painel, em frente ao passageiro. É um daqueles carros que você passa algumas horas até ver todos os detalhes. A Mini reforça o "Go Kart Feeling", ou a sensação de estar pilotando um kart. Além de compacto, com 3,85 m de comprimento, o Mini Cooper S tem a suspensão travada e fica ainda mais no modo Sport e a caixa de direção bem direta e curta. A carroceria que dobra pouco nas curvas fica ainda mais no lugar quando os amortecedores adaptativos são travados. Ou seja, ele te provoca o tempo inteiro para acelerar, transformando uma cidade aberta em um tima attack. A Mini trocou o câmbio automático de 6 marchas pelo de dupla embreagem com 7 marchas no Cooper S. E este câmbio é um dos melhores da categoria, com trocas rápidas quando necessário e suaves em conduções leves. O motor turbo é já conhecido, com turbo de duplo fluxo e variador de abertura e tempo de válvulas. São 192 cv e 28,5 kgfm de torque que praticamente se cruzam em um gráfico de rotações. Em nossos testes, o Mini Cooper S Cabrio acelerou de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos com launch control acompanhado de divertidos estouros no escape nas trocas. O consumo na cidade foi contido, com 9,6 km/l e se destacou ainda mais na estrada, com 15,9 km/l e a ajuda do sistema que desengata o carro em velocidades de cruzeiro. Contras O Mini é homologado para quatro ocupantes, mas com limitações. O espaço traseiro é bastante limitado, principalmente para as pernas, e até mesmo o porta-malas acomoda bagagens de duas pessoas em uma viagem, com 160 litros e mais o espaço do banco traseiro que não cabe dois adultos a não ser que seja algo bastante desconfortável. Se quer mais, Countryman e Clubman estão na lista. É um brinquedo para gente rica. Um Mini Cooper S Cabrio está tabelado a R$ Apesar de todo o charme e esportividade, é uma faixa de preços onde o consumidor já pede itens como o piloto automático adaptativo e assistente de faixa, além de outros itens de assistência a condução. Itens como os amortecedores adaptativos até entram na justificativa do preço, mas é um carro bem caro. As dimensões externas do Mini ajudam bastante no uso diário. É fácil de estacionar e de usar principalmente nos grandes centros, além de ter força em baixas rotações e um câmbio suave e até mesmo um bom consumo, com 9,6 km/l com gasolina. Porém, os pneus de perfil baixo e a suspensão firme mesmo fora do modo Sport exigem atenção para os buracos e a dianteira baixa não ajuda nas valetas. Seu melhor ambiente é mesmo uma estrada com a capota aberta. Fotos Leo Fortunatti Ficha técnica Mini Cooper S Cabrio MOTOR dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16 válvulas, cm3, duplo comando variável, turbo, injeção direta, gasolina POTÊNCIA/TORQUE 192 cv de a rpm / 28,5 kgfm de a rpm TRANSMISSÃO automatizada de dupla embreagem com 7 marchas; tração dianteira SUSPENSÃO independente McPherson na dianteira e independente multibraços na traseira RODAS E PNEUS liga-leve aro 17" com pneus 205/45 R17 FREIOS discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira com ABS e EBD PESO kg em ordem de marcha DIMENSÕES comprimento mm, largura mm, altura mm, entre-eixos mm CAPACIDADES tanque 44 litros; porta-malas 160 litros PREÇO R$ MEDIÇÕES MOTOR1 BR Mini Cooper S Cabrio Aceleração 0 a 60 km/h 3,6 s 0 a 80 km/h 4,9 s 0 a 100 km/h 7,2 s Retomada 40 a 100 km/h em S 4,9 s 80 a 120 km/h em S 4,4 s Frenagem 100 km/h a 0 38,6 m 80 km/h a 0 24,3 m 60 km/h a 0 14,1 m Consumo Ciclo cidade 9,6 km/l Ciclo estrada 15,6 km/l Galeria Teste - Mini Cooper S Cabrio

Berikutmenu sarapan, makan siang dan makan malam dalam program herbalife diet 10 hari: Spaghetti oglio olio & chicken grill (day2 diet herbalife) spaghetti • air • olive oil • bawang putih cincang • italian herbs secukupnya (aku pake rosemary sama oregano) • dada ayam boneless (fillet) • jeruk lemon kecil • garam.
Estamos apertando algumas porcas e parafusos Esta página está passando por alguns ajustes. Já, já estaremos de volta. Você tem alguma dúvida? Fale conosco pela Central de ajuda YanmarVIO 50 mini digger Year 2019 Weight 4855 Hours 1435 with offset boom, 2 auxiliary lines, mechanical quick coupler, GP bucket and Yanmar engine. The machine is in good working order. Detailed photos available on request. Home, Garden >> 403 ERROR The Amazon CloudFront distribution is configured to block access from your country. We can't connect to the server for this app or website at this time. There might be too much traffic or a configuration error. Try again later, or contact the app or website owner. If you provide content to customers through CloudFront, you can find steps to troubleshoot and help prevent this error by reviewing the CloudFront documentation. Generated by cloudfront CloudFront Request ID SqavMbVS-6JObgLDFxU2ZT8X7kojyFc6L8sCg6ME1F6GtZEYHEOedQ==
Memainkanjari di kemaluan wanita boleh memberikan hasil dan kepuasan yang luar biasa, asalkan menggunakan cara mainan jari yang betul. Tentu saja ada hal-hal yang perlu disesuaikan dengan kesukaan wanita yang menjadi pasangan anda, seperti kecepatan, irama, dan jumlah jari yang dimainkan di kemaluan wanita.
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