403 ERROR The Amazon CloudFront distribution is configured to block access from your country. We can't connect to the server for this app or website at this time. There might be too much traffic or a configuration error. Try again later, or contact the app or website owner. If you provide content to customers through CloudFront, you can find steps to troubleshoot and help prevent this error by reviewing the CloudFront documentation. Generated by cloudfront CloudFront Request ID vsEFRWp9cGxcDAPlBxJB_2ck5jzkYrad-K2XE4ggW8SvTgii4k5yRA==
Mobiltersebut adalah Mini Cooper SE yang menggunakan mesin listrik dengan beberapa penyesuaian untuk bisa mengakomodir para penyandang disabilitas. Mobil ini dihadirkan sebagai salah satu komitemen Mini agar semua teknologi mobil terbaru mereka bisa dinikmati oleh semua orang, termasuk para penyandang disabilitas.MINIingin memberi penghormatan kepada masa kejayaan salah satu perelinya di masa lalu lewat edisi ini. Edisi terbatas ini memakai berbasis MINI Cooper S Hatchback. Sayang hanya dipasarkan untuk konsumen seperti di Amerika Serikat dan Inggris. Unit akan mulai tersedia pada November 2020 mendatang.Piloto Paddy Hopkirk no Mini Cooper, Rali de Monte Carlo, 1964 - Divulgação Em 1959, a British Motor Corporation queria um carro com espaço e economia de combustível e desenvolveu o Austin Mini. Mas, em setembro de 1961, o engenheiro, preparador e construtor de carros de corrida John Cooper decidiu modificar o carro para deixá-lo mais agressivo e assim nasceu o primeiro Mini Cooper. + Teste rápido Mini Cooper S E é um foguete de bolso com motor elétrico + Mini depena’ versão elétrica em conceito com apenas o essencial Ele iniciou os trabalhos com a preparação do motor original de 848 cm³ e 34 cv de potência, que foi ampliado a 997 cm³ e passou a gerar 55 cv. As rodas na extremidade e o pequeno entre-eixos eram aliados na hora de fazer as curvas, comportamento dinâmico que passou a ser associado ao de um kart no limite. Foi assim que nasceu o conceito “Go-Kart Feeling”. O uso de homocinéticas ajudou a não perder tração ou ter movimentações indesejadas do volante. A suspensão hidro-elástica reduzia a rolagem lateral e entregava precisão e estabilidade acima da média. A escuderia Cooper dominava a Fórmula 1 naquele período, seguindo a vitória dos campeonatos de 1959 e 1960. Não era apenas o mérito de pilotos como Jack Brabham, Stirling Moss e Bruce McLaren. O projeto dos seus monopostos usava um motor central traseiro, algo exótico em uma categoria dominada por carros de propulsor dianteiro. Mini Cooper S John Cooper logo criaria uma versão Mini Cooper S. O motor passou a ter cm³ e rendia 70 cv. Foi nessa época em que o predomínio do esportivo começou na série de ralis de Monte Carlo. A dupla Paddy Hopkirk e Henry Liddon ganhou o prêmio do rali em 1964. A vitória clássica de Hopkirk foi comemorada como poucas na Inglaterra. Além de ter recebido um telegrama de parabéns do governo britânico, Hopkirk também foi agraciado com uma mensagem dos Beatles e, posteriormente, uma foto autografada dos quatro membros da banda, que dizia “Agora você é um de nós, Paddy”. Em 1965, Timo Mäkinen e Paul Easter co-piloto levaram o novo Mini Cooper S de 90 cv ao título. Em 1966, Mäkinen, Aaltonen e Hopkirk dominaram o Rali de Monte Carlo de ponta a ponta e ganharam o pódio, porém foram desclassificados por uma suposta irregularidade nos faróis. A compensação viria no ano seguinte. Aaltonen e Henry Liddon co-piloto faturaram o primeiro lugar. MAIS NA MOTOR SHOW + Brabus deixa Mercedes-Benz GLE 63 S Coupé com 900 cv; Assista + Atropelamento a 30km/h é como cair do 2º andar de prédio, diz especialista + Arte e BMW M440i Coupé é transformado em NFT; Assista + Kombi motorhome conheça a empresa que customiza o modelo + Avaliação Jeep Compass Longitude TD350 4×4 é SUV para aventuras longe do shopping + Avaliação Jeep Compass Longitude TD350 4×4 é SUV para aventuras longe do shopping + Nova Transit Ford lança van no Brasil em cinco versões; Veja os detalhes + Procura por aluguel de carro por hora cresce 25%; Veja como funciona
Compacto custa 12% a mais que hatch a gasolina e pode ser recarregado em tomada comum, mas possui alcance inferior a 200 km em uso cotidiano O Mini Cooper S E, primeiro elétrico da marca de origem britânica, me fez voltar aos tempos em que eu brincava com carrinhos de controle remoto. A lembrança, entretanto, foi despertada por dois sentimentos opostos ao dirigir o modelo. De um lado, a diversão dos tempos de criança é resgatada pela essência lúdica do compacto. Em contrapartida, a ansiedade gerada pela autonomia curta do Cooper elétrico também remete aos brinquedos de antigamente, que esgotavam a bateria no momento mais divertido da brincadeira. Antes de detalhar minha experiência ao volante do Cooper S E, vale lembrar que o modelo estreia no Brasil esta semana em três versões Exclusive R$ Top R$ e Top Collection R$ Se considerarmos o Cooper S a combustão, que tem tabela inicial R$ no acabamento Exclusive, o Mini elétrico chega com preço apenas 12% maior – uma relação custo-benefício atraente para quem está decidido a entrar no mundo dos plugáveis. Na etapa de lançamento, os clientes ganharão o Wallbox da marca que custa R$ e as 3 primeiras revisões grátis. Na comparação com o Cooper S tradicional, de três portas, o Cooper S elétrico mantém exatamente as mesmas medidas em comprimento mm, largura mm e distância entre eixos mm. A diferença aparece na altura, 18 mm maior no elétrico mm, por conta da suspensão ligeiramente elevada para acomodar com segurança a bateria de tração. Ainda que tenha 190 kg extras no peso em ordem de marcha kg, o Cooper S E possui centro de gravidade 30 mm mais baixo que o modelo a combustão graças ao posicionamento das baterias no assoalho, em forma de T, onde ficariam a tubulação de escapamento e o tanque de combustível. Por conta disso, o espaço na cabine e no diminuto porta-malas 211 litros manteve-se inalterado. Desde a versão básica, o Cooper elétrico traz de fábrica ar-condicionado digital de duas zonas, central multimídia de 8,8”com serviços conectados, quadro de instrumentos digital de 5”, teto solar panorâmico, sensor de estacionamento traseiro, câmera de ré e faróis full LED. A versão Top avaliada acrescenta itens como sistema de estacionamento automático, som Harman/Kardon, head-up display, chave presencial, faróis matriciais direcionais, assistente de mudança involuntária de faixa e frenagem autônoma com detecção de pedestres. A variante Collection diferencia-se pela ausência de teto solar e opção de pintura do teto em três cores. Autonomia declarada O Mini Cooper S E 3 portas troca o turbo, a gasolina, de 192 cv e 28,5 kgfm, por um motor elétrico de 184 cv de potência e 27,5 kgfm de torque. A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 7,3 segundos, enquanto a velocidade máxima é limitada a 150 km/h, segundo dados de fábrica. O modelo traz os modos de condução Sport, Mid, Green e Green+ , que entregam respostas ao acelerador mais ou menos ágeis e interferem instantaneamente na autonomia. A energia é fornecida para o motor elétrico por uma bateria de 32,6 kWh de capacidade bruta de armazenamento sedo 28,9 kWh de capacidade líquida. Com consumo homologado de 18 kWh/100 km, a autonomia do modelo é de 234 km pelo ciclo de testes global WLTP. Para quem utiliza o carro somente para ir e voltar do trabalho, uma carga semanal no próprio Wallbox pode ser suficiente. E barata segundo a Mini, uma carga completa da bateria pode custar, em média, R$ 30. O lado “bom” da bateria de menor capacidade é a agilidade de recarga, sendo necessárias 2 horas e 30 minutos para chegar a 80% do nível total em carregadores Wallbox de 11 kW corrente alternada. O compacto também é compatível com plugues de corrente contínua, para carregadores de 50 kW, o que permite baixar o tempo de recarga de até 80% para 36 minutos. Boa sacada da Mini é oferecer, de série, a opção de carregador doméstico de emergência, com plugue de três pinos compatível com o padrão brasileiro. Desta forma, basta conectar o cabo do modelo a qualquer tomada 220V com aterramento para iniciar a carga do modelo, que pode levar entre 12 e 14 horas. Autonomia no mundo real Ao volante, o Cooper S E tem comportamento próximo ao modelo convencional, com boa estabilidade em curvas e direção com assistência elétrica na medida certa leve apenas em manobras. O ajuste firme da suspensão, aliado aos duros pneus run flat, transmitem à cabine as imperfeições do asfalto. No início de nossa avaliação, retiramos o modelo com carga completa da bateria 100%. O computador de bordo indicava autonomia de 185 km. Em um trajeto que incluiu trechos urbano e rodoviário, optamos por não recarregar o modelo em nenhum momento para avaliar a autonomia em uso real. A central multimídia até indica um círculo de alcance no mapa de navegação integrado, mas o uso pouco prático do equipamento faz o motorista optar pelo espelhamento de mapas via Apple CarPlay com ou sem fio. Outro recurso que auxilia a administrar a autonomia é o ajuste de regeneração de energia em frenagens, com dois níveis baixo e alto. No segundo, a desaceleração do modelo é intensa ao tirar o pé do acelerador, o que reduz a necessidade de uso do freio. Aliás, o Mini Cooper S E traz acionamento eletromecânico do freio de estacionamento, mas deve a função de retenção automática auto hold em paradas. Em um trajeto feito somente com o motorista a bordo e sem carga no porta-malas, usamos o pedal do acelerador com parcimônia e tivemos que optar por rodar com ar-condicionado desligado e vidros fechados! a maior parte do tempo, a fim de tentar conter a rápida queda do nível de carga da bateria. Ao final do test-drive, de 169 km ao todo, devolvemos o Cooper S E no mesmo local de partida com 12% de bateria e 13 km de alcance – o que indicaria autonomia real de 182 km, próxima aos 185 km sugeridos no início do teste. O consumo, entretanto, foi de 14,7 kWh/100 km, índice melhor do que o divulgado pela marca. Nossa análise final é de que o Mini Cooper S E é um modelo para uso exclusivamente em ambiente urbano, já que a baixa autonomia restringe a utilização rodoviária normal – afinal, qual proprietário estaria disposto a rodar com ar-condicionado desligado e vidros fechados? Para quem deseja utilizar o carro no dia a dia mas não abre mão de viagens esporádicas, o híbrido plug-in Countryman S E All4 R$ iniciais pode ser a opção mais indicada para os entusiastas da eletrificação. Ele é o único modelo da marca capaz de rodar até 52 km em modo elétrico WLTP e superar os 500 km de autonomia em modo híbrido. Uma questão de escolhas. Ficha técnica • DADOS DE FÁBRICA Mini Cooper S E Top 2022 Motor Dianteiro, elétrico Cilindrada – Potência 184 cv Torque 27,5 kgfm Câmbio Automático, tração dianteira Suspensão dianteira / traseira Indep. McPherson/Indep. Multibraço Pneus e rodas 205/45R17 Freios dianteira / traseira Disco ventilado/Disco Peso kg Comprimento mm Largura mm Altura mm Entre-eixos mm Volume do porta-malas litros 211 Autonomia km 234 ciclo WLTP Preço básico versão avaliada R$ Fotos Gustavo de Sá/Revista Carro e Divulgação
ProfilParanormal ki Permadi. Profil Ki Permadi – Nama asli pria ini adalah KRT Permadi Satrio Wiwoho, SH atau biasa dikenal dengan nama Permadi, SH (lahir di Semarang, Jawa Tengah, 14 Mei 1940; umur 72 tahun). Namun ada sumber lain yang menuliskan kelahiran tanggal 16 Mei 1940. Pria ini sangat senang berpakaian hitam.24 Novembro 2019 em 0900 Em 1959, um pequeno carro inglês ganhava destaque mundial. Desde então, o Mini Cooper em 1969, a Mini se tornou uma marca é um dos mais carismáticos modelos do mundo e atrai fãs inclusive no Brasil. De toda a linha, o que mais desperta a curiosidade é o Mini Cooper Cabrio, que reúne o estilo e esportividade com a liberdade de poder baixar a capota de lona para aproveitar o vento. Veja mais sobre a Mini A versão S é a intermediária, com o motor turbo de 192 cv ligado ao câmbio de dupla embreagem de 7 marchas, uma das novidades que ele trouxe com uma leve reestilização, e custa R$ Não tem como passar despercebido com um Mini Cooper Cabrio pelas ruas. Se o hatch já chama a atenção, o teto de lona com a bandeira do Reino Unido garante que os olhares serão atraídos. Mesmo não sendo tão mini quanto as gerações anteriores, mantém os faróis redondos e diversos elementos históricos, como o mostrados central no painel, aqui servindo como central multimídia. O Mini Cooper está cheio de easter eggs, como o simpático carrinho que faz dá as boas vindas e se despede ao abrir ou fechar o carro, além dos detalhes como os botões tipo caça para ligar o carro e outras funções. Há seletor de luzes internas, inclusive da bandeira do Reino Unido que está no painel, em frente ao passageiro. É um daqueles carros que você passa algumas horas até ver todos os detalhes. A Mini reforça o "Go Kart Feeling", ou a sensação de estar pilotando um kart. Além de compacto, com 3,85 m de comprimento, o Mini Cooper S tem a suspensão travada e fica ainda mais no modo Sport e a caixa de direção bem direta e curta. A carroceria que dobra pouco nas curvas fica ainda mais no lugar quando os amortecedores adaptativos são travados. Ou seja, ele te provoca o tempo inteiro para acelerar, transformando uma cidade aberta em um tima attack. A Mini trocou o câmbio automático de 6 marchas pelo de dupla embreagem com 7 marchas no Cooper S. E este câmbio é um dos melhores da categoria, com trocas rápidas quando necessário e suaves em conduções leves. O motor turbo é já conhecido, com turbo de duplo fluxo e variador de abertura e tempo de válvulas. São 192 cv e 28,5 kgfm de torque que praticamente se cruzam em um gráfico de rotações. Em nossos testes, o Mini Cooper S Cabrio acelerou de 0 a 100 km/h em 7,2 segundos com launch control acompanhado de divertidos estouros no escape nas trocas. O consumo na cidade foi contido, com 9,6 km/l e se destacou ainda mais na estrada, com 15,9 km/l e a ajuda do sistema que desengata o carro em velocidades de cruzeiro. Contras O Mini é homologado para quatro ocupantes, mas com limitações. O espaço traseiro é bastante limitado, principalmente para as pernas, e até mesmo o porta-malas acomoda bagagens de duas pessoas em uma viagem, com 160 litros e mais o espaço do banco traseiro que não cabe dois adultos a não ser que seja algo bastante desconfortável. Se quer mais, Countryman e Clubman estão na lista. É um brinquedo para gente rica. Um Mini Cooper S Cabrio está tabelado a R$ Apesar de todo o charme e esportividade, é uma faixa de preços onde o consumidor já pede itens como o piloto automático adaptativo e assistente de faixa, além de outros itens de assistência a condução. Itens como os amortecedores adaptativos até entram na justificativa do preço, mas é um carro bem caro. As dimensões externas do Mini ajudam bastante no uso diário. É fácil de estacionar e de usar principalmente nos grandes centros, além de ter força em baixas rotações e um câmbio suave e até mesmo um bom consumo, com 9,6 km/l com gasolina. Porém, os pneus de perfil baixo e a suspensão firme mesmo fora do modo Sport exigem atenção para os buracos e a dianteira baixa não ajuda nas valetas. Seu melhor ambiente é mesmo uma estrada com a capota aberta. Fotos Leo Fortunatti Ficha técnica Mini Cooper S Cabrio MOTOR dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16 válvulas, cm3, duplo comando variável, turbo, injeção direta, gasolina POTÊNCIA/TORQUE 192 cv de a rpm / 28,5 kgfm de a rpm TRANSMISSÃO automatizada de dupla embreagem com 7 marchas; tração dianteira SUSPENSÃO independente McPherson na dianteira e independente multibraços na traseira RODAS E PNEUS liga-leve aro 17" com pneus 205/45 R17 FREIOS discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira com ABS e EBD PESO kg em ordem de marcha DIMENSÕES comprimento mm, largura mm, altura mm, entre-eixos mm CAPACIDADES tanque 44 litros; porta-malas 160 litros PREÇO R$ MEDIÇÕES MOTOR1 BR Mini Cooper S Cabrio Aceleração 0 a 60 km/h 3,6 s 0 a 80 km/h 4,9 s 0 a 100 km/h 7,2 s Retomada 40 a 100 km/h em S 4,9 s 80 a 120 km/h em S 4,4 s Frenagem 100 km/h a 0 38,6 m 80 km/h a 0 24,3 m 60 km/h a 0 14,1 m Consumo Ciclo cidade 9,6 km/l Ciclo estrada 15,6 km/l Galeria Teste - Mini Cooper S Cabrio